O controle financeiro empresarial é uma das principais estratégias que os gestores precisam estar atentos no dia a dia profissional. Afinal, um negócio que não tenha planejamento, organização e objetivos para lidar com as finanças, dificilmente conseguirá manter o equilíbrio das contas e, consequentemente, garantir o bom funcionamento do negócio.

Nesse sentido, é preciso estabelecer um fluxo de controle de contas, cobranças e caixa, pois todos esses departamentos estão ligados e são fundamentais no setor financeiro. Mesmo nas pequenas empresas, todas essas etapas precisam ser bem estruturadas, a fim de identificar mais facilmente os erros e problemas de gestão.

Continue a leitura deste post e conheça os principais erros que devem ser evitados para um controle financeiro mais efetivo nas empresas!

1. Misturar contas pessoais com as finanças da empresa

Possivelmente, esta é uma das principais práticas que prejudicam o desenvolvimento das pequenas empresas: misturar contas de pessoa física e jurídica. No começo, isso até pode parecer útil, mas com o passar do tempo, a falta de controle e planejamento poderá resultar em desequilíbrio financeiro na empresa.

Por desorganizar as contas do negócio, prejudicar o controle financeiro pessoal e empresarial, além de desequilibrar o fluxo de caixa, essa prática deve ser totalmente evitada. O capital pessoal deve ser separado do profissional, independentemente do porte da empresa.

2. Não registrar todas as movimentações do caixa

Um rigoroso controle de fluxo de caixa é a chave para manter a saúde financeira de qualquer empresa. Isso significa que tudo precisa ser registrado, tanto entradas quanto saídas de recursos. Ainda que o valor de uma operação pareça irrisório, ele deve constar no controle pois, no final do mês, qualquer tipo de negligência poderá custar caro.

Além disso, os resultados do fluxo de caixa são um dos principais parâmetros que gestores usam para projetar os próximos passos da empresa. Seja de expansão, seja de corte de gastos, registrar tudo é a melhor forma de garantir que o negócio cresça estrategicamente.

3. Desconsiderar um planejamento financeiro

Assim como o controle do fluxo de caixa, um bom planejamento financeiro é o que vai ditar as regras para os próximos passos do negócio e, para que ele funcione, o dia a dia corporativo precisa ser eficiente e com regras bem claras. Nesse caso, vale a pena investir em softwares de gestão e demais ferramentas que permitam automatizar processos.

Um bom planejamento financeiro é aquele que assegura que todas as decisões tomadas são as mais acertadas a cada momento. Ele permite que os investimentos sejam feitos no momento certo, gastos desnecessários sejam cortados e evita surpresas desagradáveis com gastos inesperados.

4. Ignorar o planejamento de tributos

Por último, não se esqueça da importância do planejamento tributário, que nada mais é do que garantir que o seu negócio esteja pagando os tributos certos e nada mais do que o necessário. 

Como existem três diferentes regimes tributários para as empresas, é preciso ter cautela ao escolher o ideal para o seu negócio. Nesse caso, vale a pena contar com a ajuda de um profissional em contabilidade para definir a melhor forma de tributação, de acordo com a arrecadação da empresa. 

Prestando atenção em detalhes como os citados, o controle financeiro da empresa será muito mais eficiente e resultados positivos serão alcançados mais facilmente. Lembre-se de registrar toda a movimentação do fluxo de caixa, trabalhar sempre com planejamento e objetivos.

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